domingo, 29 de março de 2009

A culpa não é sua por eu ser tão confuso e complicado...

Contemplo o seu azul no olhar
Sua calma é clara e infinita
Como as nuvens no horizonte
E na imensidão me perco
Com minh’alma finita
Meu mundo imperfeito
No espaço, abismo de dúvidas
Que nos tira o sono
E algumas vezes a paz!